sábado, 22 de junho de 2013

A filhinha do patrão

Era domingo, e eu estava na fazenda do senhor Clóvis, ajudando eles a mexerem com o gado, ele o filho Beto, e a filha dele Barbara, ela com 18 anos, um corpo escultural a pele Liza, e os seios fartos e firmes, uma bunda redonda e apetitosa, já havia perdido varias horas no banheiro pensando naquela bunda, nesse dia o Senhor Clóvis pediu que Barbara fosse buscar uma novilha no pasto de cima, ela me convidou para ir junto, como havia dois cavalos arriados, e um era um antigo cavalo de corrida que era muito arredio, e o outro era mais manso e me sobrou o Brasão o cavalo mais bravo, mas eu nem liguei, queria mesmo era impressionar ela, e se desse um touro eu montava nele, saímos da sede e fomos a destino do pasto de cima, ao atravessar um rio o Brasão quase me derruba, mas consegui parar em cima dele, ela nem viu o mico, quando estávamos a uns quilômetros da sede, avistamos a novilha e meu cavalo começou a galopar, indo em direção contraria a da novilha, entrando em uma mata, eu não consegui parar ele e pulei se agarrando em um galho de arvore, ele continuou correndo pela mata, Barbara veio com o cavalo atrás, e parou as margens da mata gritando por mim, eu disse que estava tudo bem e fui ao encontro dela, disse que o cavalo estava La dentro e teria de achá-lo, ela falou que iria me ajudar, quando ela foi descer do cabalo eu a ajudei, ela colocou os braços em meu pescoço e deslizou o corpo pelo meu, seus seios foram passando pelo meu peito, ficamos bem juntinhos olhando um nos olhos do outro, poderia ter lhe dado um beijo, mais não o fiz, ela amarrou o cavalo numa arvore e adentramos o mato, estávamos seguindo o rastro do cavalo, e ele havia pulado um barranco, eu desci ele e estendi os braços para ajudar Barbara, ela praticamente se jogou La de cima, e nos dois caímos no chão, ela em cima de mim, sua boca linda estava a uns centímetros da minha, podia sentir a respiração dela, ela mordeu os lábios e eu achei que ela queria um beijo, então colei meus lábios ao dela, e ela retribuiu com ardor aquele beijo, ficamos nos beijando ali no chão e a excitação foi tomando conta dos nossos corpos e eu coloquei a mão em sua barriga e fui subindo até chegar na divisa de seus seio, passei o dedo na borda do sutiã e como ela permitia, fui mais fundo, e coloquei a mão por dentro dele encontrando seu mamilo, e comecei a acariciá-lo ele ficou durinho, duro também estava meu pinto, que parecia uma rocha, ela sentia ele na perna, que fazia questão de esfregar sobre ele, deixando-me mais exitado, fui descendo a outra mão pela sua virilha e encontrei seus pentelhinhos macios, afundei mais um pouco e toquei seu clitóris, ela gemeu, então fui mais fundo e passei o dedo na entrada de sua bucetinha, que já estava molhadinha, fiquei masturbando-a, ela criou coragem e pegou no meu cacete, que estava que nem uma pedra, abriu o zíper e retirou ele para fora ficando a alisá-lo, eu rolei com ela na relva deixando-a por baixo, então desafivelei sua calça de montaria e a abaixei, deixando aquele montinho de pelos a mostra, abaixei também a minha e passei a cabeça do pinto na sua bucetinha, e ela quase entrou mais a posição era ruim, então fui beijando seus seios quais já estavam descobertos, e desci pela barriga ela não queria que eu chegasse a buceta, mais não liguei e continuei coloquei a língua em seu clitóris, e comecei a chupá-lo, ela tremia toda, e enquanto eu chupava ele, as minhas mãos trabalhava livrando-a de suas botas e depois da calça, ela ficou nua, fui subindo beijando de novo toda a sua barriguinha, seu umbigo e seus seios chegando ao pescoço e a boca, meu pinto já estava na altura de sua entradinha, coloque ele na portinha e esfreguei para lubrificar e isso aumentou o prazer dela que ofegou forte, forcei ele para dentro e ele foi até uma altura, sendo broqueado pelo cabaçinho, eu forcei mais umas vezes rompendo o lacre de sua bucetinha, ela deu um resmungo de dor mais agüentou firme, e a tezão tomou conta de seu corpo a cada estocada minha, ela gemia e se contorcia rebolando debaixo de mim, eu fui metendo meu pinto com estocadas fortes e rápidas e ela começou a soluçar e gozou soltando Vários gritinhos roucos, eu escutando esses gritinhos, e vendo ela gozar gozei também, enchendo ela de porra.
Fiquei ainda um bom tempo com o pinto dentro dela e a beijando, mamando em seus lindos seios, nos levantamos e nos vestimos, voltando a procura do cavalo que encontramos enroscado em umas arbusto logo a frente, achamos a novilha e a levamos de volta, depois do almoço fomos ao pomar atrás das cocheira, só estávamos eu e ela na sede, ela encostou em um tronco de costa para mim debruçando sobre ele ficando com a bunda para cima, e eu abaixei sua calça deixando aquela bundinha linda e empinadinha bem a minha frente ela empinou mais ainda, mostrando os lábios de sua bucetinha, retirei meu pau e o passei em sua buceta, tentei enfiar e ele não foi, estava meio seco ela com as duas mão abriu sua bucetinha mostrando aquela carne rosada e brilhante pelo liquido excretado pela excitação, então passei a cabeça ali e comecei a enfiar, ele entrou e foi todo dentro dela meu saco batia em suas pernas, e eu ia cada vez mais rápido fazendo até barulho da penetração, entramos junto em um gozo profundo e mutuo pois nos dois gozamos ao mesmo momento, cheguei a sentir as contrações vaginais na hora em que ela gozava, e novamente a enchi sua bucetinha de porra.
Os outros voltaram e terminamos nossos afazeres, voltamos para nossas casas, foi uma pena nunca mais consegui transar com Barbara, e eu ainda queria comer aquele cuzinho, mas quando a vi de novo, ela já estava casada, e não tive mais chance, só sobrando as lembranças desses acontecimentos especiais, que quero compartilhar, para que não morra no esquecimento

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