sábado, 22 de junho de 2013

Babazinha em Apuros

Sou casado há 11 anos e temos uma filhinha de 3 anos.
Como não temos empregada, quando queremos jantar
fora utilizamos o serviço de uma baby-sitter (babá) da
vizinhança.
Minha mulher adora uma menina de uns 18 anos
que mora 3 casas depois da nossa. Ela é doce e meiga com
nossa filhinha e é uma graça de menina, com a pele bem
branquinha e os cabelos curtos. Pessoalmente tenho uma
fascinação por mulheres de cabelos curtos pois adoro comer
uma bundinha beijando o cangote da minha vítima. A babá se chama Claire e tem um namorado firme.
Apesar de eu nunca ter traído minha esposa, a menina me
provocava devaneios noturnos e cheguei a tocar altas bronhas
pensando nela no meio da noite, mas achava que nunca,
jamais teria condição ou peito pra tentar alguma coisa com ela, mas o destino nos prega peças.Uma noite minha mulher e eu saímos pra jantar e chamamos
Claire para ficar com nossa filha até voltarmos.
Durante o jantar lembrei que havia deixado minha carteira de
dinheiro na mesa da cozinha e pedi para minha esposa aguardar
no restaurante enquanto eu ia rapidamente em casa.
Ao me aproximar da porta da casa consegui divisar pela janela
da sala Claire em franca atividade com seu namorado no sofá
da nossa sala de estar. Ela estava sentada com sua bucetinha
cravada na pica do rapaz.
Entrei sorrateiramente pela porta da cozinha, peguei a carteira
de dinheiro e voltei para o restaurante com a cabeça a mil.Estava ali a minha chance. Mas e o peito de trair minha mulher ?
Novamente o destino me ajudou. Minha mulher bebeu além da
conta e voltou bebinha pra casa, não me deixando sequer
estacionar o carro na garagem. Já foi saindo dizendo que estava
pregada e ia direto pra cama.
Dei uns minutos e entrei na casa, encontrando Claire se
preparando para sair. Perguntei se estava tudo bem e ela
me disse que minha esposa e minha filha já estavam
dormindo.
Perguntei se havia ocorrido algo de anormal e
ela disse que não.
- Bom.. acho que algo aconteceu sim.
- Como assim ?
- Vim mais cedo pra casa e pela janela vi você transando com
seu namorado.
Claire gelou.
- Ai.. me desculpa... por favor me desculpa...
O Sr. não vai contar isso pra sua esposa, né ? Por favor.
- Não sei... isso foi muito grave... Nunca permiti a você
trazer alguém aqui pra casa, muito menos com minha
filhinha dormindo sozinha lá em cima. Isso foi uma
irresponsabilidade da sua parte e acho que você não pode
mais trabalhar para a gente.- Oh não. Por favor, não conte pra sua esposa. Eu faço
qualquer coisa que o Sr. quiser. Não posso perder esse
emprego.
- Bom.. você deve ter notado que eu gosto muito de você.E fui pegando ela pelo braço e trazendo ela ao meu encontro.
Claire ficou sem jeito, mas não tinha escapatória, e foi
deixando eu abraçá-la e finalmente beijá-la, no que acabou
correspondendo, mas de repente comentou:
- Sr. Michael, e sua esposa e sua filha ? Não podem acordar ?
- Por favor... se não acordaram com você trepando com o seu
namorado, não é agora que vão acordar né !Tirei sua blusa deixando a mostra os peitinhos pequenos
mas de uma textura gostosíssima. Eu então a forcei a se
ajoelhar e ela entendeu e me abriu o fecho e o zíper da calça,
tirou meu cacete, a esta altura duríssimo, para fora e começou
a mamá-lo.
Sua língua era um veludo, e sua mão macia,
faziam meu pau ficar ainda mais duro. Pensei que ia gozar
só com o toque da mão e da boca dela.
A um certo momento não aguentei e forcei a base da cabeça
da menina contra mim, e ela teve que engolir a vara até a
chapeleta se lhe encostar no fundo da gargantinha de menina.
Quase vomitou, mas aliviei e ela tirou o pau saindo junto um
fio de baba. Ela continuou a chupar forçando a chapeleta
contra o canto da boca, o que me dava ainda mais tesão.
Ela começou a tomar gosto e sentir tesão também e me
punhetava com o pau todo melecado com sua saliva.
Dali passou a me lamber o saco e a cuspir no meu pau para
deixá-lo ainda mais molhado. Estávamos no inicio da escada
da casa que leva ao segundo andar e ela ajoelhada.
Levantei-lhe a mini saia e desci-lhe as calcinhas me
deparando com uma buceta de ninfeta totalmente depilada.
Minha mulher não gosta de se depilar totalmente mesmo eu
sempre pedindo isso a ela, portanto aquela visão contribuiu
ainda mais para eu perder o último resquício de freio que eu
ainda tinha para não traí-la.
.
Sempre tive uma fantasia de trepar na escada aqui de casa,
daí me sentei no degrau forrado de carpete e a fiz me montar
e sentar com aquela bucetinha de anjo sobre o meu caralho.
Sua xota já estava mais que babada e apesar de novinha e
justinha, a cacêta entrou gostosa.
Era uma delicia vê-la me montar e segurar as bandas daquela
bundinha arrebitada. Com os dedos senti um cuzinho super
fechadinho. Acho que nunca tinha dado aquele furinho pra
ninguém, nem pro babaquinha do namorado chifrudinho dela.
Seu cheiro de garota me abraçando era uma delicia.
Não agüentei e a virei de quatro sobre a escada.
Com cuidadinho enterrei a maçaroca naquela bucetinha rosada.
Era mesmo um veludo. Meu pau estava mais que quente ali
dentro e eu piroquei aquele ventre quase infantil quanto eu quis.
Ela empinava o traseiro e eu tascava pica no lombo enquanto a
garota gemia tão alto que pensei que minha esposa ia acordar
e nos encontrar naquela situação esdrúxula.
Ela alternava entre pernocas (de boneca) totalmente escanca-
radas para perninhas juntinhas com os pezinhos batendo.
De onde eu estava, aquele cuzinho estava simplesmente me
olhando.... me pedindo..., não aguentei.
Tirei meu caralho da buceta e o guiei para a entrada do olho
do cú da garota. Vagarosamente fui tentando me enfiar
imaginando que a qualquer momento Claire ia recuar e dizer
para não fazer. Ela chegou a ir para frente quando a chapeleta
entrou no cú, mas eu a segurei e ai meti mais um pouco.
Ela então me deu o sinal verde dizendo: Me fode o rabo !!
Meu freio foi completamente pro caralho e eu enrabei aquela
gostosinha como ela estava merecendo. Com trusts longos
tirava o comprimento todo do caralho até ficar só a cabeça
dentro do ânus e voltava a lhe enterrar toda a vara até só
os culhões ficarem de fora.
Sua bucetinha aguava como uma cachoeira.
Ela gemia e gritava agora sem pudor, aproveitando
para tocar uma siririca.
Resolvi ver o estrago que meu pau estava fazendo naquele
orifício traseiro e tirei o cacete fora, me deparando com um
cuzinho quase zero quilometro, semi-dilatado e rosinha.
Quase gozei de novo só de ver... Meti de novo nela e saquei
fora de novo. Ela abria a bunda com as duas mãos e pedia
pelo amor de Deus pra enrabar de novo. Como podia uma
garota tão novinha agüentar o pau de um cara mais velho
que nem eu dessa maneira. Pensei que ia matar a menina
de tanto pau que enfiei nela ajoelhadinha naquela escada.
De repente ela susurrou para eu enfiar de novo na sua
xoxotinha e eu lhe atendi, mas por pouco tempo pois meu
saco entrou em ebulição e para não engravidar a babá
rapidamente saquei fora e ela veio me lamber o saco quando
então passei o cabo da boa esperança e lhe esporrei o
rostinho todo com aquela gala quente do Vesúvio.
A sacana ainda disse que minha mulher era uma sortuda de
ter um marido com uma piroca daquelas, e me limpou o
cacete recém saido do cú dela, com sua própria boquinha.
Acho que vou ter que manter a babazinha e espero que minha esposinha querida nunca descubra que como o cuzinho da babá de vez em quando...

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